Desde criança sempre gostei de música. Aos 12 anos conheci o Radiohead que me despertou muito desejo de aprender a tocar violão e guitarra. Quatro anos depois fui afundado na arte instrínseca do Sigur Rós, abrindo a minha mente para um novo conceito musical, artístico e sentimental, aumentando ainda mais o meu amor pela música e minha vontade em aprender novos instrumentos, teorias e técnicas sonoras.
Tenho como hábito ouvir dois discos por dia, alternando entre álbuns novos, desconhecidos e os meus favoritos. Ao ouvir cada música, não considero apenas questões técnicas para que ela seja boa, como sua complexidade estrutural ou de arranjo, mas, além disso, a originalidade e o sentimento que o artista impõe em seus trabalhos são, para mim, o mais importante.
Desde cedo tive uma relação muito forte com música e a sua capacidade em transportar e traduzir sentimentos. Meu primeiro contato a fundo, veio por trilhas sonoras de jogos onlines e filmes, mas que na adolescência alcançaram um outro nível, quando passei a acompanhar os diversos projetos do musicista Adam Young, que serviram de porta de entrada para me apaixonar por música instrumental, post-rock e space-rock em bandas como Windsor Airlift, Mogwai e Port Blue.
Nos ultimos 6 anos, pude passar incontáveis horas mergulhando em diversos artistas entre diferentes gêneros, mas sempre acabo retornando ao post-rock por amor a música e pela capacidade de sentir tão profundamente a mistura entre os mais diversos ambientes e viagens que uma boa música é capaz de fazer.
Tjú!
Sempre foi evidente que eu possuía uma conexão bem profunda com a música, provavelmente por ser criado desde cedo com influências musicais sólidas dentro de casa, com um pai aspirante a músico. Mas foi aos 14 anos que minha forma de se relacionar e experimentar música mudou, quando então eu descobri o Sigur Rós, que abriu um novo horizonte sem fronteiras para absorver a música e a arte de uma forma mais sensível, mais visceral, o que fez eu me interessar cada vez mais para conhecer melhor essa vertente da arte, e se aprofundar nos instrumentos que eu já tocava.
A aproximadamente um ano eu comecei a estudar violoncelo e posteriormente viria a compor parte da orquestra sinfônica de minha cidade, e desde então eu venho estudando música de uma forma mais séria, pois eu havia descoberto minha verdadeira paixão e vocação, buscando hoje me tornar músico e compositor.
Apaixonado por música e colecionador desde os anos 90, eu tinha tudo para ser um "dinossauro do rock" pois o rock clássico foi, junto com a MPB, uma influência fortíssima durante a infância e a adolescência. Porém descobri que Kid A e Spice Girls estranhamente me causavam fortes emoções e, após tentar evitar, sucumbi ao chamado do ecletismo.
Tirada a barreira do preconceito da minha frente, pude conhecer as várias vertententes da música fora do "mainstream" e descobri vários tesouros que me influenciaram inclusive como cantor.
Também sou apaixonado por quadrinhos, games e livros e hoje mantenho um canal dedicado a essas mídias chamado "Pequeno Guia do Colecionador Multimídia", ou PGCM para os íntimos.
Mande sugestões de músicas, discos e artistas pra gente. Amamos conhecer coisa nova e desconhecida.